Um artigo recentemente publicado pela Resitec – Revista Científica de Saúde e Tecnologia revelou como o estudo do cérebro pode ajudar na realização de um marketing eficaz.
O estudo “Neuroanatomia como veículo estratégico em marketing” foi escrito pelo professor PhD Fabiano de Abreu Agrela em parceria com a MBA em Negócios Interativos, Jennifer de Paula e o professor Eduardo Antônio de Sousa Campos.
O estudo teve como objetivo discutir a estratégia em marketing sob o olhar da neuroanatomia. “Discute-se a importância dos neurotransmissores da felicidade, em especial, a dopamina, sendo o neurotransmissor mais fácil de modular com técnicas de marketing”, diz trecho do estudo.
Como acontece a utilização da neuroanatomia?
Segundo o estudo, conhecer o funcionamento de determinadas áreas do cérebro e como os hábitos são formados, eleva as chances de sucesso.
Conforme os estudiosos, o conhecimento do cérebro e o mapeamento de personalidades por meio dos transtornos é significativo.
“É possível conseguir resultados promissores com a tríade: preço baixo, justo e alto. Também é considerado 4 fatores de interação com o consumidor: interatividade, experimentação, conexão e recompensa”, revelaram.
Segundo os autores, o conjunto deste estudo vai ao cerne da estratégia do consumidor. O estudo concluiu que em neuromarketing é possível controlar resultados por meio de conhecimentos em neuroanatomia e que a partir do uso de sensações como a da liberação de dopamina, torna-se um marketing com qualidade e eficácia.